terça-feira, 27 de outubro de 2009

Fundação Banco do Brasil assina Convênio com a Associação do PA São Francisco em Cerro Corá/RN.

Nesta sexta-feira próxima passada, dia 23/10/09, a Fundação Banco do Brasil, por intermédio da Agencia do Banco do Brasil, e a Associação do Projeto de Assentamento de Reforma Agrária São Francisco, assinaram Convenio no valor de R$ 203.431,03 (duzentos e três mil, quatrocentos e trinta e um reais e três centavos), é o Projeto de 9.160 da FBB. O Convenio tem como objeto a alocação de recursos para o desenvolvimento do CENTRO DE REFERENCIA DE PRODUÇÃO E GESTÃO INTEGRADOS DA AGRICULTURA FAMILIAR – CRIAF. A Associação estará aportando a contra partida de 93.041,30 (noventa e três mil, quarenta e um reais e trinta centavos), que será incorporada por outras fontes.


A proposta do CRIAF é contribuir para a abertura de novos horizontes e oportunidades para as famílias de agricultores familiares assentadas daquela área, através da estruturação, operacionalização e gestão de sistemas produtivos agropecuários, agroindustriais, comerciais e de serviços, utilizando métodos socialmente justos, economicamente viáveis e ambientalmente sustentáveis, por meio da organização social, econômica e ambiental das famílias, em unidades produtivas geridas individual ou coletivamente.


Considero um grande momento de oportunidade para as famílias assentadas, pois estão recebendo um considerável investimento na infra-estrutura do Assentamento, que permitira com certeza avançar no desenvolvimento das famílias e do assentamento, transformando-o em um modelo de referencia na região. Essa parceria entre a SRA/MDA/FBB e a Associação foi de fundamental importância para se chegar a esse momento, destaco a tempestividade e colaboração do INCRA-RN na pessoa do seu Superintende Paulo Sidney e sua equipe pelo apoio que vem dispensando a essa importante iniciativa.

Logo estaremos inaugurando, e a nossa esperança é que seja um empreendimento que a comunidade continue se apropriando cada vez mais, pois é nosso papel, promover um desenvolvimento emancipatório, que ajude as comunidades rurais a terem autonomia plena na implementação e gestão dos seus empreendimentos.

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